Hoje é outra coisa. Nós evoluímos bastante, a qualidade do som melhorou e nosso público já não é o mesmo.
A banda não perdeu sua natureza, mas hoje nosso som está mais pop, mais abrangente.
O público mais velho tem assistido nossos shows também, antigamente, o Fresno era mais hardcore, hoje nós já prezamos pelo timbre, os arranjos e a qualidade.
Essa é uma posição já esperada há um tempo.
As gravadoras têm futuro sim, principalmente no Brasil, onde os músicos ainda dependem disso, hoje a gravadora fecha um pacote com as bandas, não é apenas divulgação do disco, elas também patrocinam os shows, turnês e o merchandising.
Cada um escuta uma coisa, mas o que estamos escutando mais são as bandas americanas novas.
Quando parece que o assunto acabou, alguém da mídia aparece e começa tudo de novo. Um exemplo bastante recente é o do Rafinha, ex-BBB. Mesmo rolando toda essa discussão, sempre surgem bandas neste meio que conseguem se destacar. Se a banda tem um diferencial, ela consegue acabar com esse preconceito.
Buscar sempre por algo diferente e largar a internet quando for a hora. A internet ajuda a divulgar o trabalho, mas as gravadoras ainda são essências para o crescimento das bandas.
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